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domingo, 20 de maio de 2012

Servidores fazem várias denuncias contra o If Baiano de Senhor do Bomfim


CARTA ABERTA À COMUNIDADE DO IF BAIANO
E REGIÃO DE SENHOR DO BONFIM


A farsa começa a ser desmontada. Cuidado! eles são perigosos, por muitos anos conseguiram enganar Procuradores e Juízes federais!

Há anos denunciamos diversos atos ilícitos cometidos no Campus Senhor do Bonfim do If Baiano, antiga Escola Agrotécnica Federal: desvio de verbas (“caixa 2”). fraude em concurso para professores e em licitação, manipulação eleitoral na condução ao cargo do ex-Diretor – tudo isso constatado pela Controladoria Geral da União (CGU), conforme Relatório em nosso poder.

A partir de então passamos a ser perseguidos pelos corruptos, com assédio moral, despejo da residência escolar, ostracismo, não-concessão de progressões de carreira, queima de nossos pertences dentro do campus, marcação arbitrária de faltas em folha de ponto, processo administrativo leviano (arquivado pelo Ministério da Educação por falta de provas), cartas caluniando os denunciantes, processos sem objeto em Juizado Especial, queixas mentirosas na Delegacia de Polícia, e tudo isso culminando com a denúncia, junto à Procuradoria Federal, por parte do ex-Diretor João Luís, acusando-nos de saquear caminhão de carnes em pleno campus.

Nessa calúnia o ex-Diretor contou com a colaboração do professor Francisco Genésio, principal suspeito de desvio de verbas (como então coordenador da Cooperativa dos Alunos), Fernando Fortunato, Carlos Kléber, Anailde Silva, Marileide Gomes, todos do mesmo grupo político, que envolveu ainda o supervisor da “Seguradora Wagner”, o sr. Antonio Carlos Pereira.

O alvo principal dos corruptos era o servidor Jaime Nepomuceno. Porém, como os servidores Aldeíno Guimarães e João Carlos Oliveira o apoiavam enquanto oposição à Diretoria, acabaram por ser também vítimas da farsa, culminando com a prisão dos três, por quinze dias, após falso testemunho do principal suspeito de desvio de verbas, Francisco Genésio, que conseguiu enganar a Procuradoria Federal ao afirmar que recebera ameaças caso testemunhasse contra nós (na verdade, ele e três comparsas, entre parentes e amigos, agrediram fisicamente e em público os servidores Jaime Nepomuceno e Aldeíno Guimarães, motivo pelo qual estão sendo processados no Juizado Especial Criminal).

Finalmente a farsa começou a ser desmascarada, na Justiça Federal em Campo Formoso, com nossa ABSOLVIÇÃO no caso da calúnia do saque de caminhão de carnes. E a verdade vem à tona a pedido do próprio Ministério Público da União (ver Sentença, em anexo) que os corruptos conseguiram por tantos anos enganar. Cabe-nos agora continuar a denúncia de atos ilícitos e processar os caluniadores, aqui citados, pelos graves danos morais causados a nossa honra e sobretudo à honra da instituição educacional e do serviço público em geral.

Pelo cumprimento da Lei 8112, pela moralização do serviço público!

Senhor do Bonfim, 17 de abril de 2012


Jaime José do Amaral Nepomuceno
Aldeíno Guimarães dos Santos
João Carlos Oliveira Carvalho
(servidores)

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